RELATOS
DE AVISTAMENTOS
Em janeiro de 2014 , G. Borella (15) e seu primo
R. Borella, passavam as férias em uma chácara denominada ‘’Rancho da felicidade‘’
as margens do Rio Grande, localizada em entre a cidade de Barretos e o distrito
de Alberto Moreira. Certa noite Guilherme e seu primo decidem sair para uma
pesca, era por volta das 23:30 quando se arrumaram para tal. Chegam ao
local e ali ficaram durante a noite. Durante a pesca eles avistaram uma forte
luz que se acendeu. No momento acharam que a luz pertencia a uma usina situada
a uma fazenda próxima, há 4 km de distância na onde o rio fazia uma curva para
direita.
Guilherme e seu primo, não se importando com a presença da
luz, crendo que provia da usina, continuaram com sua atividade e foi neste
momento que os jovens ouviram passos rápidos que quebravam as folhas atrás deles.
Assustados os jovens carregaram a arma que levavam com sigo e procuram pelo que
causou o barulho que surgia em meio as árvores. Não encontrando nada, voltam a
pescar e no mesmo momento a luz que havia parecido fraca começou a ficar
forte.
‘’Parecia que conforme a luz aumentava ela estava cada vez
mais perto se, aproximando de nós‘’
Entrevistador: ‘’Qual era o tamanho dessa a luz ?‘’
Borella: ‘’Bom, como estava a 4 km de distancia era
possível ver um contraste entre nós e ela e sabíamos que estava a uma distancia não muito grande, porém a luz era emitida de tal forma que chegamos a conclusão que poderia ter
aproximadamente 5 metros de diâmetro, era algo grande‘’
Guilherme ainda continua a dizer que a luz variava de cor, o
que os assustou um pouco, pois, cada vez mais que o objeto estava se
aproximando ficava com cor mais quentes passando do amarelo até chegar ao
vermelho.
Já assustados com o que vinha em sua direção, algo acontece
novamente nas arvores atrás, porém, desta vez era como uma corrida que
acorreu ali no momento, o jovens escutaram vários passos quebrando folhas
secas e galhos.
Passará mais 20 minutos e a luz decidira ir embora pelo mesmo
caminho indo em direção a usina e fazendo a curva do rio, desparecendo entre
as folhagens.
Entrevistador: ‘’Você sentiu algo de diferente naquele
momento em que avistava a luz ?‘’
Guilherme: ‘’Sim , eu pude sentir algo. Eu estava muito
calmo, tranquilo e em paz, era como se alguém estivesse dizendo: fique calmo, não tenha medo’’
Entrevista feita em setembro de 2015 , Paulo Henrique Pereira.
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